Evidências sugerem o reparo de danos ao cérebro promovido por uma variedade de experiências, incluindo a motora. Assim, acredita-se que execícios físicos regulares, especialmente os aeróbicos, sejam benéficos a pacientes com Parkinson.
Estudiosos observaram a redução de sintomas como hipocinesia (deficiência nas funções motoras), bradicinesia (lentificação dos movimentos voluntários), degeneração cerebral e distúrbios da marcha.
Os exercícios atuam, portanto, como terapias auxiliadoras aos medicamentos. Treinamentos de resistência, com o uso de sobrecarga, caminhadas até o tênis de mesa são recomendados.
Além de diminuírem alguns sintomas, permitem a normalidade da capacidade cardiovascular, melhora da memória recente, menor incontinência urinária, sem falar na maior integração à sociedade, a partir do sentimento de autoconfiança e autossuficiência.
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