Exercícios regulares, como caminhar, dançar e nadar, foram associados a menos encolhimento cerebral em adultos. O efeito deles em idosos foi igual a 4 anos menos de envelhecimento cerebral, segundo estudo preliminar que será apresentado na 72º reunião anual da Academia Americana de Neurologia.
O estudo contou com voluntários com idade média de 75 anos que foram submetidos a exames físicos, testes de raciocínio e memória, além de exames de ressonância magnética. Eles mostraram que as pessoas menos ativas tinham menor volume cerebral, cerca de 12 centímetros cúbicos a menos que os mais ativos.
Deste modo, podemos associar a prática de exercícios ao longo da vida a uma proteção contra a perda de volume cerebral e, por conseguinte, a uma redução do risco de declínio cognitivo e demência.
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