O pingue-pongue vem se mostrando uma forma de fisioterapia para pacientes com Parkinson.
Indivíduos portadores da doença que participaram de um programa de exercícios de pingue-pongue uma vez por semana, durante seis meses, apresentaram melhora nos sintomas, segundo estudo preliminar que será divulgado na Reunião Anual da Academia de Neurologia, em abril.
Isso acontece porque o tênis de mesa é uma forma de exercício aeróbico que possibilita a melhora da coordenação olho-mão, aprimora os reflexos e estimula o cérebro.
O estudo envolveu 12 pessoas com idade média de 73 anos e Parkinson de nível leve a moderado, além de jogadores experientes do departamento de Ciências do Esporte da Universidade de Fukuoka, no Japão.
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